De vez em quando, lançava olhares nervosos para o Leo, que estava na primeira fileira, na cadeira da ponta, bem perto de onde eu esperava. Quando percebia meu olhar, ele me mostrava a língua, erguia o polegar em um joinha, ou fazia qualquer brincadeira, tentando me motivar. E nessas horas eu sentia uma certa calmaria, como se estivéssemos de volta à nossa cidade, tirando fotos dos meus cosplays por diversão. Mas foi só quando o mediador chamou meu nome, me anunciando como vencedora do concurso, que o nervosismo me abandonou completamente.