— Mas se fosse para ser fácil, não seria um concurso, não é? — comentou, enquanto passávamos para o lado, esperando os sorvetes. — Se você fizer algo mais complexo, tem mais chances de ganhar. — Eu sei — concordei, desanimada enquanto recebíamos os pedidos. — Filha, eu tenho certeza de que você vai conseguir. — Ele passou o braço pelo meu ombro e me puxou em direção à mesa. — Minha menininha é muito capaz. E vai mostrar a eles que faz o melhor cosplay do país. — Apoiado! — exclamou tio Jorge, que só tinha ouvido a última parte, fazendo todo mundo rir. Até eu abri um meio sorriso, me rendendo.