— É um presente. Não se reclama de preço de presente. — Quem disse? — coloquei as mãos na cintura, fechando a cara. — Eu que tô dizendo — ela respondeu, rindo. — Prometo que não vou te dar mais nenhum presente. Nenhunzinho. — Aff, também não precisa ser tão inflexível — brinquei antes de suspirar e aceitar a sacola. Tirei o Totoro de dentro e o abracei com força. Raíssa riu. — Aproveita seu presente e não reclama. — Não tô reclamando. Pelo contrário. — Com a mão livre, envolvi seu ombro e a puxei para um abraço lateral. — Muito obrigada, eu amei. A felicidade que eu estava sentindo ao lado
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