as mulheres não são carne para serem consumidas. As mulheres não são objetos, passivas e dóceis e abertas e esperando. Há algo tão insidioso sobre essa linguagem de comida e carne, que sugere que os homens devem comer tanta carne e foder tantas mulheres quanto possível, a fim de serem o mais viril possível. Em nossas relações de gênero, a “carne” retira das mulheres uma autonomia corporal básica, afirmando que estamos sempre apenas no cardápio e nunca à mesa.