— Você é minha coragem, assim como eu sou sua consciência — sussurrou ele. — Você é meu coração, e eu, sua compaixão. Sozinhos, não somos inteiros. Você não sabe disso, Sassenach? — Sei disso, sim — falei, e minha voz ficou embargada. — É por isso que sinto tanto medo. Não quero ser meia pessoa de novo. Eu não vou aguentar.