Ser uma parte valiosa da cena não está relacionado necessariamente com sua esperteza ou talento, mas sim com o que se tem para contribuir – as ideias compartilhadas, a qualidade das conexões feitas, as conversas puxadas. Se esquecermos a genialidade e pensarmos mais em como podemos nutrir e contribuir para a cena, podemos ajustar nossas próprias expectativas e as dos universos que queremos que nos aceitem. Podemos parar de perguntar o que os outros poderiam fazer por nós e começar a nos perguntar o que poderíamos fazer pelos outros.