“Devo torcer pela morte da minha mãe?!”, “Posso sentir ódio do meu pai?!”, “Quero que essa pessoa, que eu deveria amar tanto, morra”. São emoções que brotam espontaneamente, sem controle, e por meio do pensamento tentamos selecionar e decidir na consciência se são boas ou ruins. Se podemos ou não sentir. Então acreditamos que demonstrar afeto bom é válido, bonito e simpático, e demonstrar afeto ruim não é válido nem bonito nem simpático. Só que, muitas vezes, é por meio do afeto ruim que a transformação realmente se dá.

