Lá, da sacada do palácio de Sissi, com uma voz terrivelmente estranha, lírica, inquietante, terminando seu discurso com um grito rouco e desagradável, Hitler. Ele vocifera em um alemão muito próximo da língua inventada mais tarde por Chaplin, feita de imprecações, e da qual distinguimos apenas algumas palavras esparsas, “guerra”, “judeus”, “mundo”.

