Ego transformado
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Read between June 23 - June 23, 2024
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a causa da divisão é o orgulho e a vanglória. Esse é o motivo dos desentendimentos, da falta de paz no mundo e das inimizades entre as pessoas.
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as pessoas agem mal por falta de autoestima e por terem uma valorização muito baixa de si mesmas.
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quatro verdades sobre a condição natural do ego humano. Ele é vazio, dolorido, atarefado e frágil.
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há um vazio no centro do ego humano. O ego enfatuado e superinflado não tem nada no centro. É oco.
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Orgulho espiritual é a ilusão de que temos competência, sem Deus, para conduzir a vida, desenvolver nosso próprio senso de valor pessoal e descobrir um propósito grande o bastante para dar sentido à vida.
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o ego humano é também dolorido
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É comum reclamarmos que alguém feriu nossos sentimentos. Mas os sentimentos não podem ser feridos! É o ego que se sente machucado — nosso eu, nossa identidade. Os sentimentos continuam ótimos! É o ego que dói.
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o ego é incrivelmente atarefado — ou seja, faz de tudo para ser notado. Vive ocupado tentando preencher o vazio. E é incansável sobretudo em duas tarefas: a comparação e a vanglória.
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O orgulho não se satisfaz em ter uma coisa, mas em tê-la em quantidade maior do que os outros. Dizemos que as pessoas se orgulham de ser ricas, espertas ou bonitas, mas isso não é verdade. Elas têm orgulho de ser mais ricas, mais espertas ou mais bonitas que os outros. Se todos fossem igualmente ricos, ou inteligentes, ou bonitos, não existiria motivo de orgulho.
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Realizamos todo tipo de coisas, não pelo prazer de realizá-las, mas apenas para construir um currículo que impressione.
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Estabelecemos nossos padrões e depois nos condenamos. Dessa forma, o ego nunca fica satisfeito. Nunca!
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a essência da humildade resultante do evangelho não é pensar em mim mesmo como se eu fosse mais nem pensar em mim mesmo como se eu fosse menos; é pensar menos em mim mesmo.
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A pessoa verdadeiramente humilde não é aquela que se odeia ou se ama, e sim a que tem a humildade do evangelho. É uma pessoa que se esquece de si mesma e cujo ego é igual aos dedos dos pés. Eles simplesmente exercem sua função. Não imploram por atenção. Os dedos simplesmente trabalham; o ego simplesmente trabalha. Nem o ego, nem os dedos chamam atenção para si.
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Esse é o bendito autoesquecimento; é a humildade do evangelho. É não pensar em mim mesmo como se fosse mais do que sou, como nas culturas modernas, nem pensar em mim mesmo como se fosse menos do que sou, como nas culturas tradicionais. É simplesmente pensar menos em mim mesmo.
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Como Deus me ama e me aceita, não preciso fazer as coisas apenas para melhorar o currículo. Não tenho de fazer as coisas para parecer bom. Faço-as só pela alegria de realizá-las. Ajudo as pessoas porque quero de fato ajudar — não para me sentir bem, não para preencher o vazio.
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Temos de reviver o evangelho a todo instante e perguntar a nós mesmos por que estamos no tribunal. Ali não é mais o nosso lugar. O julgamento terminou.