Ego transformado
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Read between May 14 - May 15, 2024
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É perfeitamente possível fazermos uma série de ações moralmente virtuosas quando temos o coração cheio de medo, de orgulho ou de sede de poder.
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Nessa passagem, Paulo mostra que a causa da divisão é o orgulho e a vanglória.
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Até o século 20, as culturas tradicionais (assim como a maioria das culturas do mundo) sempre acreditaram que a autoestima elevada demais era a causa de todos os males da sociedade. O que provoca a maior parte dos crimes e da violência? Por que as pessoas são maltratadas? Por que são cruéis? Por que cometem os erros que cometem? A resposta tradicional diria que a culpa era do hubris: palavra de origem grega que significa soberba ou autoestima elevada demais. Tradicionalmente, era assim que se explicava o mau comportamento das pessoas.
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No entanto, na sociedade ocidental de hoje, desenvolvemos um consenso cultural totalmente oposto.
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A questão, como você percebe, é que a “teoria do mau comportamento como resultado da baixa autoestima” é muito atraente. Não é necessário fazer nenhum julgamento moral para lidar com os problemas da sociedade. Basta animar as pessoas e ajudá-las a se desenvolver.
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Está inchado, inflamado e expandido além de seu tamanho normal. Paulo afirma que essa é a condição natural do ego humano.
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a imagem sugere quatro verdades sobre a condição natural do ego humano. Ele é vazio, dolorido, atarefado e frágil.
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O ego vive chamando a atenção para si mesmo — e isso todos os dias. O
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É comum reclamarmos que alguém feriu nossos sentimentos. Mas os sentimentos não podem ser feridos! É o ego que se sente machucado — nosso eu, nossa identidade. Os sentimentos continuam ótimos! É o ego que dói.
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Pense nisto: dificilmente atravessamos um dia sem nos sentirmos esnobados ou ignorados, sem achar que somos idiotas ou sem atormentar a nós mesmos.
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E, em terceiro lugar, o ego é incrivelmente atarefado — ou seja, faz de tudo para ser notado. Vive ocupado tentando preencher o vazio. E é incansável sobretudo em duas tarefas: a comparação e a vanglória.
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O orgulho não se satisfaz em ter uma coisa, mas em tê-la em quantidade maior do que os outros. Dizemos que as pessoas se orgulham de ser ricas, espertas ou bonitas, mas isso não é verdade. Elas têm orgulho de ser mais ricas, mais espertas ou mais bonitas que os outros. Se todos fossem igualmente ricos, ou inteligentes, ou bonitos, não existiria motivo de orgulho.2
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Trabalhamos em coisas de que não gostamos, fazemos dietas que detestamos. Realizamos todo tipo de coisas, não pelo prazer de realizá-las, mas apenas para construir um currículo que impressione.
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Com isso, tentamos ser os melhores e desenvolver um currículo que aumente nossa autoestima, uma vez que estamos desesperados por compensar nosso sentimento de impotência e vazio. O
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Como alcançamos esse estágio de não sermos controlados pela opinião dos outros?
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Praticamente todos os conselheiros que conheço afirmariam que não devemos levar em consideração o que os outros pensam sobre nós.
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Não estamos acostumados a pessoas assim tão honestas e tão conscientes de todo tipo de falhas morais — e ainda assim com equilíbrio e confiança incríveis.
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Por quê? Porque julgarei a mim mesmo. Estabelecemos nossos padrões e depois nos condenamos. Dessa forma, o ego nunca fica satisfeito. Nunca!
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Isso porque a essência da humildade resultante do evangelho não é pensar em mim mesmo como se eu fosse mais nem pensar em mim mesmo como se eu fosse menos; é pensar menos em mim mesmo.
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Como Deus me ama e me aceita, não preciso fazer as coisas apenas para melhorar o currículo. Não tenho de fazer as coisas para parecer bom. Faço-as só pela alegria de realizá-las. Ajudo as pessoas porque quero de fato ajudar — não para me sentir bem, não para preencher o vazio.