Diadorim — nú de tudo. E ela disse: — “A Deus dada. Pobrezinha…” E disse. Eu conheci! Como em todo o tempo antes eu não contei ao senhor — e mercê peço: — mas para o senhor divulgar comigo, a par, justo o travo de tanto segredo, sabendo somente no átimo em que eu também só soube… Que Diadorim era o corpo de uma mulher, moça perfeita… Estarreci. A dôr não pode mais do que a surpresa. A côice d’arma, de coronha…