Diego Centolanza

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Mas lá estava eu — muito longe do único lar que eu conhecera, numa cidade, entre estranhos. Vocês provavelmente me perguntariam por que não fugi, por que eu era de bom grado carregada para qualquer direção a que o vento me levasse. Mas para onde iria? Não havia nenhum lugar para onde ir. Na verdade, a ideia não me ocorreu na época. Naqueles primeiros dias em Bombaim, fiz tudo numa espécie de transe.
Todas as cores do céu
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