Quando se olha para certas pessoas, a garganta fica apertada e os olhos se enchem de lágrimas de emoção. É como se elas guardassem uma forte memória da nossa antiga inocência, como se fossem uma anomalia da natureza, não totalmente atingidas pela queda. Talvez sejam mensageiros, como aqueles súditos que encontram o príncipe perdido, inconsciente de sua origem, e lhe mostram a vestimenta que usava em seu país, lembrando-lhe como voltar para casa.