O amor nos tempos do cólera
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Started reading June 14, 2025
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Achava que dentro de um critério estrito todo remédio era veneno, e que setenta por cento dos alimentos correntes apressavam a morte.
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“Cada qual é dono de sua própria morte, e a única coisa que podemos fazer, chegada a hora, é ajudá-lo a morrer sem medo nem dor.”
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Mas se alguma coisa haviam aprendido juntos era que a sabedoria nos chega quando já não serve para nada.
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O doutor Urbino não estava de acordo: um presidente liberal não lhe parecia nem mais nem menos que um presidente conservador, só que se vestia pior.
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Bastou ao médico um interrogatório insidioso, primeiro a ele e depois à mãe para comprovar uma vez mais que os sintomas do amor são os mesmos do cólera.
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os seres humanos não nascem para sempre no dia em que as mães os dão à luz, e sim que a vida os obriga outra vez e muitas vezes a se parirem a si mesmos.
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Ninguém o definiu melhor do que ele próprio quando alguém o acusou de ser rico: — Rico não — disse. — Sou um pobre com dinheiro, o que não é o mesmo.
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Dizia: “O problema do casamento é que se acaba todas as noites depois de se fazer o amor, e é preciso tornar a reconstruí-lo todas as manhãs antes do café.”
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“O problema da vida pública é aprender a dominar o terror, o problema da vida conjugal é aprender a dominar o tédio.”
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“O coração tem mais quartos que uma pensão de putas.”
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A morte não tem noção do ridículo — disse ele, e acrescentou com pena: — sobretudo em nossa idade.