Tudo que era do esposo lhe atiçava o pranto: os chinelos de borlas, o pijama debaixo do travesseiro, o espaço sem ele no espelho da penteadeira, o cheiro pessoal dele em sua própria pele. Abalou-a um pensamento vago: “As pessoas que a gente ama deviam morrer com todas as suas coisas.”