Ele acreditava que o progresso tecnológico era uma doença da sociedade. A explosão do desenvolvimento tecnológico era análoga ao crescimento de células cancerígenas, e os resultados seriam os mesmos: o esgotamento de todas as fontes de nutrição, a destruição dos órgãos e, por fim, a morte do organismo. Ele defendia o fim de tecnologias nocivas, como combustíveis fósseis e energia nuclear, em favor da manutenção de tecnologias menos agressivas, como energia solar e energia hidrelétrica de pequena escala. Pan acreditava na descentralização gradual das metrópoles modernas mediante a distribuição
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