“De vez em quando, eu olhava para as estrelas depois de um turno à noite e pensava que elas pareciam um deserto luminoso e que eu não passava de uma pobre criança abandonada nessa imensidão… Eu achava que a vida era realmente um acidente entre tantos acidentes no universo. O universo era um palácio vazio, e a humanidade, a única formiga no palácio inteiro. Esse tipo de pensamento me levou a passar a segunda metade da minha vida em dúvida: às vezes eu achava que a vida era preciosa e tudo era muito importante. Já em outros momentos eu achava que os seres humanos eram insignificantes e que nada
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