Não se propunha justamente comprazer Gruchenka, levando-lhe Aliocha. Homem prático, jamais intentava alguma coisa que não lhe oferecesse vantagens e, neste caso, perseguia um objetivo duplo: o desejo de ver a «queda do justo» e gozava já na imaginação a figura de Aliocha rebolando a sua pureza no pecado, e o lucro material que esperava alcançar e de que se falará depois.