Vitória Passos

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A beleza expressada pelo artista não consegue despertar em nós uma emoção que seja cinética ou uma sensação que seja puramente física. Ela desperta, ou deve despertar, ou induz, ou deve induzir, uma estase estética, uma piedade ideal ou um terror ideal, uma estase evocada, prolongada e finalmente dissolvida por aquilo que chamo de ritmo da beleza.
Um retrato do artista quando jovem
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