A morte não nos separa daqueles a quem amamos. Muitas vezes eles estão junto de nós, ajudam-nos e nos consolam pela esperança de uma reunião certa. Quantas vezes os vi para mim e para os outros! Quantas pessoas desoladas vi acalmadas pela doce certeza de que o ser querido, ‘trazido pelos laços do amor, adeja em torno delas, murmura-lhes ao ouvido, contempla a sua alma, conversa com seu Espírito!’ Assim, a morte se acha despojada do cortejo de terrores misteriosos e indefinidos com que foi cercada por aqueles que confiam mais na degradante paixão do medo que no nobre sentimento do amor.

