Amory conteve-se com dificuldade; percebeu que não sentia verdadeiramente a menor afeição por Isabelle, mas sua frieza o espicaçava. Queria beijá-la, beijá-la muito, pois sabia que, então, poderia partir na manhã seguinte sem sentir a mínima preocupação. Se, pelo contrário, não a beijasse, aquilo o preocuparia... Interferiria, de algum modo, na ideia que ele formava de si próprio como conquistador. Não era nada dignificante “ficar por baixo”, implorando, diante de uma combatente tão destemida como Isabelle.