Uma última qualificação: sua personalidade viva, ágil, nada tinha de consciente ou teatral, como a que AMORY descobrira em ISABELLE. MONSENHOR DARCY certamente teria dificuldade para decidir se se tratava de uma “personalidade” ou de um “personagem”. Ela talvez fosse um misto delicioso, inexprimível, de ambas as coisas, o qual ocorre apenas uma vez em cada século.