Todo mundo estava rindo, jogando água e dando cambalhotas com a música. Até o Rei, absorto no momento, pulou nas ondas, molhando até as panturrilhas. Ele se virou para ela, rindo. Só Catherine ficou fora d’água, o sorriso congelado. Em pensamento, ela estava afastada, em uma caverna marinha em algum lugar. Na mente dela, era Jest sorrindo para ela, as covinhas marcando as bochechas. Ele fez sinal para chamá-la, e ela foi. Cath soube naquele momento que iria com ele se ele chamasse. Que seria dele se a quisesse. – Ah, não – murmurou ela, o sorriso murchando, desmoronando, sendo destruído pela
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