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“Aplico meu coração no caminho, baseio-me na virtude, confio na benevolência para apoio e encontro entretenimento nas artes”
Já que, ao ser um ente moral, um homem não pode estar seguro de uma recompensa nem pode ter garantia de sucesso, a moralidade é algo a ser perseguido por ela mesma.
Benevolência (jen) é a qualidade moral mais importante que um homem pode ter.
Não imponha aos outros aquilo que você não deseja para si próprio. (XII.2)
um homem benevolente ajuda os outros a firmarem sua atitude do mesmo modo que ele próprio deseja firmar a sua e conduz os outros a isso do mesmo modo que ele próprio deseja chegar lá.
de todas as coisas que podem distorcer o julgamento moral de um homem e desviá-lo de seus objetivos morais, o interesse próprio é a mais forte, a mais persistente e a mais insidiosa.
“Um homem a quem faltam forças entra em colapso ao longo do trajeto. Mas você desiste antes de começar”
“O homem sábio nunca fica indeciso; o homem benevolente nunca fica aflito; o homem corajoso nunca tem medo”
Assim, quando Fan Ch’ih perguntou sobre sabedoria, o Mestre disse: “Conheça os homens”
Confúcio disse para Tzu-lu: “Yu, vou lhe contar o que há para saber. Dizer que você sabe quando você sabe, e dizer que você não sabe quando não sabe: isso é conhecimento”
“Ensinei aos outros algo que eu próprio não tenha experimentado?”
A coragem, para ser uma virtude, precisa estar a serviço da moralidade.
“coloca suas palavras em ação e só então permite que as palavras sigam-lhe a ação”
O conselho de Confúcio é que um homem deve ser rápido ao agir e lento ao falar (I.14, IV.24).
Um homem deve ser respeitável nas suas relações com os outros porque desse modo ele pode evitar insultos e humilhações.
“Quando o Caminho prevalece no reino, fale e aja destemidamente e com altivez; quando o Caminho não prevalece, aja destemidamente e com altivez mas fale com reserva e de modo suave”
A proposta última do governo é o bem-estar do povo (min).
quando não há confiança, as pessoas comuns não terão nada a que se agarrar”
Guie-o por meio de editos, mantenha-o na linha com punições, e o povo se manterá longe de problemas, mas não terá noção de vergonha.
Guie-o pela virtude, mantenha-o na linha com os ritos, e o povo, além de ser capaz de sentir vergonha, reformará a si mesmo. (II.3)
“O que devo fazer para que o povo veja em mim um exemplo?”, Confúcio disse: “Promova os homens corretos e coloque-os acima dos desonestos,
“O governo pela virtude pode ser comparado à estrela Polar, que comanda a homenagem da multidão de estrelas sem sair do lugar”
“Se um homem que conhece as trezentas Odes de cor (...) se mostra incapaz de ter iniciativa própria quando enviado para reinos estrangeiros, então qual a utilidade das Odes para ele, independentemente de quantas ele tenha aprendido?” (XIII.5).
Não aceite como amigo ninguém que não seja tão bom quanto você.
“Quando cometer um erro, não tenha medo de corrigi-lo.”
“O Mestre conquista-as sendo cordial, bom, respeitador, moderado e deferente.
Não é quando os outros falham em apreciar as suas habilidades que você deveria ficar incomodado, mas, antes, quando você falha em apreciar as habilidades dos outros.
Não se desvie do caminho.”
“O cavalheiro associa-se com pessoas, mas não entra em clubes; o pequeno homem entra em clubes, mas não se associa com ninguém”.
“Yu, vou lhe contar o que há para saber. Dizer que você sabe quando você sabe, e dizer que você não sabe quando não sabe: isso é conhecimento”.
“Não se explica o que já está feito, não se discute sobre o que já foi realizado, e não se condena o que já passou”.
“Os erros de um homem são condizentes ao tipo de pessoa que ele é. Observe os erros e você conhecerá o homem”.
“Nas suas relações com o mundo, o cavalheiro não é rigidamente contra ou a favor de nada. Ele fica do lado daquilo que é justo”.
“Não se preocupe por não ter um cargo oficial. Preocupe-se com as suas qualificações. Não se preocupe porque ninguém aprecia as suas qualidades. Procure ser merecedor de apreço”.
“Quando conhecer alguém melhor do que você, dirija seus pensamentos para tornar-se igual a essa pessoa. Quando conhecer alguém tão bom quanto
você, olhe para dentro e examine a si próprio”.
“Eu costumava ouvir as palavras de um homem e confiar que ele agiria de acordo. Agora, tendo ouvido as palavras de um homem, parto para observar suas ações.
“Um homem a quem faltam forças entra em colapso ao longo do trajeto. Mas você desiste antes de começar”.
“Quando a natureza de alguém prevalece sobre a educação recebida, o resultado será uma pessoa intratável. Quando a educação prevalece sobre a natureza, o resultado será uma pessoa pedante. Apenas uma mistura bem equilibrada das duas resultará em cavalheirismo”.
“Supremo, de fato, é o Caminho do Meio como virtude moral. Tem sido raro entre o povo há muito tempo”.
Os assuntos sobre os quais o Mestre não discorria eram milagres, violência, desordem e espíritos.
O Mestre disse: “Sou fadado a, mesmo enquanto caminho na companhia de dois homens quaisquer, aprender com eles. Imito as qualidades de um; os defeitos do outro, corrijo-os em mim mesmo”.
Não aceite como amigo ninguém que não seja tão bom quanto você.
“Apenas quando chega o frio percebe-se que o pinheiro e o cipreste são os últimos a perder as folhas”.
“Hui não me é de nenhuma utilidade. Ele fica satisfeito com tudo o que digo”.
“Quem é superior, Shih ou Shang?”. O Mestre disse: “Shih passa do alvo; Shang não chega até ele”. “Isso significa que Shih é, de fato, o melhor?”
O Mestre disse: “Tanto aquele que passa do alvo quanto o que não chega até ele não atingem o objetivo”.
7. Tzu-kung perguntou sobre governo. O Mestre disse: “Dê-lhes comida suficiente, dê-lhes armas suficientes, e as pessoas comuns confiarão em você”. Tzu-kung perguntou: “Se alguém tivesse de abrir mão de um desses três, de qual deveria abrir mão primeiro?”. “Abra mão das armas.” Tzu-kung disse: “Se alguém tivesse que abrir mão de um dos dois restantes, de qual deveria abrir mão primeiro?”. “Abra mão da comida. A morte sempre esteve conosco, desde o começo dos tempos, mas quando não há confiança, as pessoas comuns não terão nada a que se agarrar.”
Colocar o serviço prestado acima da recompensa que você ganha, não é isso acúmulo da virtude?[137] Atacar o mal como o mal e não como o mal de um homem em particular, não é isso o caminho para reformar os corrompidos? Deixar que um repentino ataque de raiva faça com que você esqueça da segurança da sua própria pessoa ou mesmo da dos seus parentes, não é isso um mau julgamento?”
“Ao redigir o texto de um tratado, P’i Ch’en escrevia o rascunho, Shih Shu fazia comentários, Tzu-yü, o mestre de protocolo, fazia os retoques, e Tzu-ch’an de Tung Li o embelezava”.