— Vamos, me deixe pagar o jantar. Não posso fazer meus funcionários trabalharem doze horas por dia e passarem fome. Quando não concordei de imediato, ele suspirou. — Não é um encontro. Vamos dividir uma refeição. Parceiros de negócios fazem isso o tempo todo. Tirei a bolsa da gaveta e apertei o botão para o notebook hibernar. — Certo. Mas não é um encontro. — Claro que não. — Tudo bem, então. Ele piscou. — É uma negociação.

