Ela jogou o junípero no fogo e, quando a fumaça subiu, prendeu o ramo de aveleira na testa. Colocou a fruta e as flores diante do fogo, levou o sal e o óleo ao peito, deu uma mordida no pão e um gole no vinho, e então, tremendo, arrumou o espelho de prata de modo que a luz do fogo brilhasse nele e, do barril que era mantido para lavar os cabelos das mulheres, derramou água limpa da chuva na superfície do espelho.

