Bennett descobriu que fatores psicológicos e vivenciais determinavam se haveria perda da cognição. Especificamente, exercícios cognitivos – isto é, atividades que mantêm o cérebro ativo, como fazer palavras cruzadas, ler, dirigir, aprender novas habilidades e ter responsabilidades – tiveram um caráter protetor. Assim como atividades sociais, redes e interações sociais e atividade física.