Cérebro: Uma Biografia
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Read between March 18 - April 10, 2024
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Nosso passado não é um registro fiel. Ele é uma reconstituição e às vezes pode beirar a mitologia.
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Hoje vivemos por mais tempo do que em qualquer momento da história humana, e isso representa desafios para a manutenção da saúde cerebral. Doenças como Alzheimer e Parkinson atacam nosso tecido encefálico e, com ele, a essência de quem somos.
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Bennett descobriu que fatores psicológicos e vivenciais determinavam se haveria perda da cognição. Especificamente, exercícios cognitivos – isto é, atividades que mantêm o cérebro ativo, como fazer palavras cruzadas, ler, dirigir, aprender novas habilidades e ter responsabilidades – tiveram um caráter protetor. Assim como atividades sociais, redes e interações sociais e atividade física.
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Por outro lado, eles descobriram que fatores psicológicos negativos como solidão, ansiedade, depressão e tendência a angústia psicológica tinham relação com um declínio cognitivo mais acelerado. Características positivas como ter um caráter consciente, um propósito na vida e se manter ocupado protegiam as pessoas.
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Nossa percepção da realidade está menos relacionada com o que acontece lá fora e mais ligada ao que ocorre dentro do cérebro.
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O que acontece é que o cérebro gera sua própria realidade, mesmo antes de receber informações dos olhos e dos outros sentidos. Isto é conhecido como modelo interno.
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Ninguém tem uma experiência da realidade objetiva que realmente existe; cada criatura percebe apenas o que foi evoluída para perceber.
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Na realidade, o amor costuma ser assim. Você se vê mais atraído a algumas pessoas do que a outras e, em geral, não é possível explicar precisamente o porquê. Presume-se que haja um motivo; você só não tem acesso a ele.
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A natureza alheia da guerra a distância reduz o conflito íntimo, tornando mais fácil guerrear.
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Quando diante de decisões de vida ou morte, a razão sem controle pode ser perigosa.
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A orientação política surge na interseção do mental com o corporal.
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Aqui está a surpresa: a matriz da dor é fundamental para como nos ligamos aos outros. Se você vê alguém sendo apunhalado, grande parte de sua matriz da dor é ativada.
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Em outras palavras, ver alguém sentindo dor e sentir dor são coisas que usam o mesmo mecanismo neural. Esta é a base da empatia.
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em geral, interpretamos os outros da perspectiva de quem somos e do que somos capazes de fazer.
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Assim, nosso impulso para nos unir em grupos produz uma vantagem para a sobrevivência, mas existe também um lado negro. Para cada pessoa que pertence a um grupo, deve existir pelo menos alguém do lado de fora.