Usaram híbridos para criar terapias para o câncer como Herceptin e para identificar os grupos sanguíneos que aumentavam a segurança das transfusões. Também os usaram para estudar o papel da imunidade no transplante de órgãos. Os híbridos provaram que era possível que os dnas de dois indivíduos sem nenhum parentesco, e mesmo de espécies diferentes, sobrevivessem conjuntamente dentro de células sem rejeitar um ao outro, o que significava que o mecanismo da rejeição de órgãos transplantados devia ser exterior às células.