Povos sem organização política, e por isso menos depravados do que nós, já compreenderam muito bem que o homem classificado como “criminoso” é simplesmente um infeliz, e que a solução não é açoitá-lo, acorrentá-lo ou matá-lo, mas ajudá-lo com os cuidados mais fraternais, por um tratamento baseado na igualdade, pelos costumes de vida entre homens honestos.

