Em contrapartida, o “eu que não busca nada” é livre, ágil e leve como uma borboleta. Basta abrirmos as mãos e deixarmos que ela voe. Assim, o texto também ficará livre e ágil. As pessoas podem passar a vida inteira sem nunca se expressar. Mesmo assim, há algumas que desejam expressar algo. É dentro desse contexto do “mesmo assim” que talvez encontremos inesperadamente o nosso eu verdadeiro.