Ana Cecília  Câmara

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Não seria esse o tempo perdido e recuperado de Marcel Proust? Não estou ignorando as diferenças: sei, por exemplo, que a salvação, para Proust, está no próprio tempo, na reaparição completa do passado. Para Faulkner, ao contrário, o passado—infelizmente—nunca é perdido, ele está sempre ali, trata-se de uma obsessão.
O Som e a Fúria
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