Pergunte a si mesmo: “Eu tenho feito da procrastinação uma forma socialmente ‘aceitável’ ou ‘legítima’ de me rebelar contra alguma figura de autoridade? (Chefe, professor, pais, treinadores etc.)” “A procrastinação tem me feito sentir uma pessoa mais segura e fora do radar das críticas?” “Eu tenho algum tipo de medo de me destacar e de me sentir notado?” “Eu tenho vontade de me rebelar contra as regras para me sentir poderoso (a)?” Anote as suas respostas.

