Após análise dos fatos, constatou-se o seguinte: à medida que as tarefas preparatórias se tornavam mais difíceis e estressantes, os estudantes se direcionavam para atividades tidas como mais agradáveis. Ocorre que, quando os estudantes agiam dessa forma, eles relatavam altos níveis de sentimento de culpa – um sinal de que, sob o aparente estado de alívio, havia um medo persistente sobre o trabalho reservado.

