Ana Clarice

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que eu não podia entender o que significava amar de verdade e renunciar à pessoa amada, que por trás da simpatia e da docilidade eu escondia uma ânsia vulgar por abraçar tudo, algo que nem os estudos nem os livros jamais poderiam domesticar.
História da menina perdida: Maturidade – Velhice (Napolitana, #4)
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