Ana Clarice

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constatei a cada dia, dolorosamente, o definhar de minha mãe. Fiquei emocionada ao notar que ela se agarrava a mim para não se perder, assim como eu, pequena, agarrava sua mão. Quanto mais ela se tornava frágil e amedrontada, mais eu tinha orgulho de mantê-la em vida.
História da menina perdida: Maturidade – Velhice (Napolitana, #4)
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