Helenita Bitencourt

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No entanto descobri que eu não conseguia me entusiasmar. Era como se, a partir do momento em que eu amava Nino e ele me amava, aquele amor tornasse tudo o que de bom me acontecia ou viesse a acontecer em nada mais que um agradável efeito secundário.
História da menina perdida: Maturidade – Velhice (Napolitana, #4)
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