Helenita Bitencourt

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Me senti forte, não mais vítima de minhas origens, mas capaz de dominá-las, de lhes dar uma forma, de resgatá-las para mim, para Lila, para qualquer um. O que antes me puxava para baixo, agora era a matéria que me levaria mais para o alto.
História da menina perdida: Maturidade – Velhice (Napolitana, #4)
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