Helenita Bitencourt

13%
Flag icon
Depois me recuperei, me saltou aos olhos o aspecto positivo daquela confissão, e o abracei. Substancialmente não havia nenhum motivo para que ele me contasse aquele episódio, era uma má ação muito distante no tempo. No entanto ele acabara de fazê-lo, e sua necessidade de ser sincero para além de todo cálculo, mesmo se arriscando a mostrar-se sob uma péssima luz, acabou me comovendo. De repente, a partir daquele momento, senti que podia acreditar sempre nele.
História da menina perdida: Maturidade – Velhice (Napolitana, #4)
Rate this book
Clear rating