Se eu tivesse tido uma mãe, como os antigos: minha – exatamente –, minha mãe. Para ela, eu não seria o Construtor da “Integral”, nem o número D-503, nem uma molécula do Estado Único, mas simplesmente um fragmento de humanidade – um pedaço dela mesma –, pisoteado, esmagado, descartado... E que eu pregue ou seja pregado, talvez seja a mesma coisa – ela ouviria aquilo que ninguém mais ouve, seus lábios de velha contraídos e cheio de rugas...