Ainda não entendia que, atormentado, como qualquer pessoa viva, pela questão “Como faço para viver melhor?”, ao responder: “Viver de acordo com o progresso”, eu falava exatamente como um homem num barco, carregado pelas ondas e pelo vento, que, diante da única pergunta importante para ele, “Em que rumo devo seguir?”, em vez de responder, diz: “Estamos sendo arrastados não se sabe para onde”.

