Só ficava atenta — quando puxavam minha saia, quando diziam que estavam com fome ou queriam um sorvete ou um balão do vendedor que estava a um passo dali — para não gritar chega, vou embora, vocês não vão mais me ver, exatamente como minha mãe fazia quando estava desesperada. Ela nunca nos deixou, mesmo gritando para nós que o faria; já eu deixei minhas filhas quase sem aviso.