Os anos e anos de dizer “não” foram, para mim, uma forma silenciosa de deixar para lá. Um meio silencioso de desistir. Uma retirada fácil do mundo, da luz, da vida. Dizer “não” foi uma forma de desaparecer. Dizer “não” foi minha própria forma silenciosa de suicídio. O que é loucura. Porque não quero morrer.

