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Kindle Notes & Highlights
Qualquer parte verdadeira de mim, qualquer coisa real, qualquer coisa humana, qualquer coisa honesta, eu guardava para mim. Era uma boa menina. Fazia o que todos precisavam que eu fizesse.
Quanto mais eu brinco, mais feliz eu fico no trabalho. Quanto mais feliz estou no trabalho, mais relaxada eu me torno. Quanto mais relaxada eu me torno, mais feliz fico em casa. E fico melhor nas brincadeiras com as crianças. Realmente, é apenas amor. Todos precisamos de um pouco mais de amor. De muito mais amor. Pelas crianças. Por mim. Esse é o melhor SIM.
Os anos e anos de dizer “não” foram, para mim, uma forma silenciosa de deixar para lá. Um meio silencioso de desistir. Uma retirada fácil do mundo, da luz, da vida. Dizer “não” foi uma forma de desaparecer. Dizer “não” foi minha própria forma silenciosa de suicídio. O que é loucura. Porque não quero morrer.
Eu me tornei meio que obcecada com conversas difíceis. Em grande parte por causa do quanto a vida fica calma quando você está disposto a tê-las. E também porque é muito mais fácil não comer o bolo quando não estou estressada ou ressentida ou cheia de mágoas. No espelho do banheiro, prendo um Post-it que diz: “Posso dizer ou posso comer.” Por mais que pareça clichê, é verdade.
Unanimidade instantânea me apavora.
Está na hora de ser uma amiga melhor para mim mesma.
Quero pessoas na lista de por quem morreria que me façam querer ser alguém melhor.
A felicidade vem de viver conforme você precisa, conforme você quer. Conforme sua voz interior diz. A felicidade vem de ser quem você é de verdade em vez de quem acha que deveria ser.

