Às vezes eu saía de um longo silêncio para extravasar minha frustração: “Não tem nada pra comer nesta porra de lugar!” Mas é claro que havia comida na montanha — havia carne, muita carne, e ao alcance da mão. Tão perto quanto os cadáveres enterrados do lado de fora da fuselagem, sob uma fina camada de gelo.