Para passar o tempo, deixo meus olhos irem na direção do Paraíso. Quando estou na Fambeki desse jeito sinto que sou Deus, que vê tudo. O Paraíso é todo de zinco e se estende ao sol como uma pele de carneiro molhada pregada no chão para secar; os barracos são da cor barrenta das poças sujas depois das chuvas. Os barracos são horríveis, mas daqui de cima parecem muito melhores, quase bonitos até; é como se eu estivesse vendo uma pintura.