lá estava ele... de novo, de costas para o porteiro curioso, espiando pela janela como um perseguidor desequilibrado, querendo ver Kara Foster, nem que fosse de relance. Alguma coisa sobre a mulher provocava instintos estranhos, territoriais e protetores que o mantinham lá, de vigia, esperando que ela passasse, a caminho de casa, pelo prédio de apartamentos onde ele morava. E, quando ele a visse, faria a mesma coisa que sempre fazia. Ele a seguiria à distância, tentando não alarmá-la, e esperaria até que ela entrasse com segurança no apartamento. Depois, daria meia volta e caminharia até sua
...more