— Você vai casar comigo. — Achei que estava me perguntando. — Ela lhe lançou um olhar divertido. — Eu ainda não disse sim. — Mas vai — ameaçou ele com expressão sombria. — Diga que vai. — Diga logo. Diga antes que eu tenha um ataque do coração. Diga. Agora. Agora, caralho! Ela abriu a mão dele e pegou o coração gentilmente. Em seguida, rasgou-o, deixando que os pedacinhos se espalhassem pelo sofá. — Desejo concedido. Ele soltou um suspiro aliviado, com o coração batendo com força. — Sim? — Sim. Eu vou casar com você. Também amo você.