Punha-se de pé, o corpo gingando, dava-lhe a cachaça aquele vacilante equilíbrio dos homens do mar, declarava sua condição de “velho marinheiro”. Velho marinheiro sem barco e sem mar, desmoralizado em terra, mas não por culpa sua. Porque para o mar nascera, para içar velas e dominar o leme de saveiros, para domar as ondas em noite de temporal.

