me sentei na varanda e observei o tráfego na Gran Vía, quatorze andares abaixo. No cruzamento à minha frente havia um belo edifício moderno, uma cunha arredondada — art déco, Connie, não é isso? — com um enorme letreiro de néon no último andar, e, ao cair da noite, flagrei o momento em que o néon ganhou vida, exclamando Schweppes! contra um fundo de arco-íris, de modo que a rua parecia uma Times Square mais suave, mais descontraída.